A PDS actua de várias formas para prevenir uma gravidez, consoante a altura do ciclo menstrual em que é tomada. Ou seja, ela pode impedir ou atrasar a ovulação, impedir a fertilização (que é a entrada do espermatozóide no óvulo), tornando o muco cervical mais espesso e dificultando a mobilidade dos espermatozóides, ou ainda impedir a nidação (que é a implementação/fixação do óvulo nas paredes do útero).
Esta pílula actua sempre antes de ocorrer uma gravidez, uma vez que esta, segundo a OMS, só é considerada a partir do momento em que ocorre a nidação. Por isso, não é uma pílula abortiva.
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A presença do faz com que os espermatozóides e/ou óvulos sejam destruídos pelos glóbulos brancos, bem como impede a nidação. De acordo com a OMS uma gravidez só começa a partir deste momento.
Assim sendo, o DIU não pode ser considerado um método contraceptivo abortivo.
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